Não estou no meu quarto, e já é de manhã.
Abro os olhos devagar, com medo de ser um sonho vívido,
Ou estar em algum lugar cinemático de sofrimento que meu cérebro bloqueara até então.
Consigo notar uma claridade, mas o que vejo está, quase em sua totalidade, escuro.
Percebo que são os cabelos dela, perfumados, que me atrapalham a visão.
Me afasto vagarosamente e sorrio por exatamente dois segundos,
Só pra levar as mãos a cabeça, ainda vagarosamente, notando a grande coisa errada que fiz,
Que não sei ainda como resolver,
E que sei que voltarei a fazer semana que vem.
Abro os olhos devagar, com medo de ser um sonho vívido,
Ou estar em algum lugar cinemático de sofrimento que meu cérebro bloqueara até então.
Consigo notar uma claridade, mas o que vejo está, quase em sua totalidade, escuro.
Percebo que são os cabelos dela, perfumados, que me atrapalham a visão.
Me afasto vagarosamente e sorrio por exatamente dois segundos,
Só pra levar as mãos a cabeça, ainda vagarosamente, notando a grande coisa errada que fiz,
Que não sei ainda como resolver,
E que sei que voltarei a fazer semana que vem.